Estórias do CAP

De Cartola
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Página CAP-1989

Só mais um pouco de nostalgia...

Como dizia o poeta

Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não

- Vinícius de Moraes -


"O que as grandes e puras afeições têm de bom, é que depois da felicidade de as ter sentido, resta ainda a felicidade de recordá-las."
- Alexandre Dumas -


"Uma alma que não vibra, é um esqueleto que se arrasta."


Bem vindo ao banco de dados de nossas turmas. Aqui registramos a memória de grandes momentos vividos ao longo de nossa passagem pelo CAP. Esperamos que muitos tenham o prazer de se divertir relembrando episódios cômicos que marcaram nossas vidas, e que tais lembranças no futuro transcendam as falhas de nossos limitados e efêmeros cérebros:


1) Episódios Cômicos
2) "Romance & Contos de Amor"

Várias (organizar?)

Gilbert:

Jaime, seu papel era importantíssimo na peça! Ademais seu texto era dificílimo de decorar: alguns gritos tribais!

Jaime Barros:

O grito era "IDAHOOOO!!!"

Gilbert:
Essa da parede, que eu me lembre, teve outros punidos além do habitual (eu)... Falando em parede, pior foi a ocasião na qual eu Sílvio, Christie e Alvim, na oitava série, resolvemos fazer um atalho para o corredor, cavando um rombo na parede de compensando. Isso nos pouparia de ter que ir até o fim da sala para chegar à porta. A Christie queria fazer uso de cabeções de nego e malvinas, mas eu preferi levar materiais de pedreiro (martelos, pregos, etc.) no dia seguinte. Realizamos uma bela obra no local.

Quando o Alvim inaugurou a passagem, foi pego pelo inspetor que o aguardava no corredor...

Eu me lembro das minhas tentativas de negociação na coordenação: "-Ora, se teremos que repor o compensado, fazemos jus a levar conosco esse compensado inutilizado com o túnel cavado". A negociação em torno da propriedade do compensado esburacado desviou o foco e conseguimos escapar sem punições, ainda levando o compensado danificado conosco, após racharmos entre quatro o preço de uma tábua de compensado nova. Saiu barato...

Caramba: acabo de me lembrar dos cassinos na aula do Padilha e das esculturas em 3D e tamanho real que o Alvim fazia nas paredes da sala. Lembrei também do hábito que tínhamos de buscar nomes dos nossos/as colegas pelos jornais em classificados de prostituição e trabalhos de macumba, para colarmos nas paredes da sala...

Zander e a Cannabis

 Por incrível que pareça, minha "apresentação" ao mundo da Cannabis foi na PUC.
 Foi seguido -imediatamente- à apresentação do "mundo do teto preto".
 
 - E aí? bateu?
 - Bateu nada
 - E agora? bateu?
 - Nada.
 - E agora?
 - Essa porra não dá onda. É tudo história...
 
 (apagam-se as luzes)
 
 - Tu tá legal?
 - Tô sim. O que houve. 
 - Tu apagou. Dormiu três horas no banco do CRAA.
 
 nunca mais fumei.

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